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Dez motivos para protestar dia 16 de agosto 

05 segunda-feira dez 2016

Posted by Eustáquio Libório in Textos & Economia

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Dilma Rousseff, estelionato, inflação, Lula, protesto, PT, recessão

No próximo domingo, dia 16 de agosto, brasileiros, pobres ou ricos, de todas as raças, idade e credos vão, mais uma vez, às ruas protestar contra o desgoverno da presidente Dilma Rousseff, no particular, e, no geral, contra a permanência do PT dirigindo o destino do Brasil. 

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A velha tática de negar a realidade usada desde sempre pelo ex-presidente Lula da Silva e seus simpatizantes caiu por terra e até petistas de raiz já não conseguem deixar de ver o que o governo – ou desgoverno – atual deixou de fazer para o país estar em situação calamitosa, quando a política e a economia enfrentam uma crise agravada por corrupção no alto escalão do governo. 

Se a inflação reduz a quantidade de comida que um pai de família pode levar para sua casa, a taxa de juros concorre para complicar mais ainda a vida dos brasileiro

Motivos para ir às ruas é que não faltam aos brasileiros e brasileiras, acuados por uma inflação que, até julho de 2015, já atingiu 6,83% e se aproxima, no acumulado de 12 meses, dos dois dígitos, pois o IPCA, nesse período, é de 9,56%. 

Se a inflação reduz a quantidade de comida que um pai de família pode levar para sua casa, a taxa de juros concorre para complicar mais ainda a vida dos brasileiros. Com a Selic, a taxa básica de juros, em 14,15% a.a., quem quiser fazer um empréstimo bancário não vai conseguir pagar menos do que 56% a.a. na Caixa Econômica Federal, enquanto no Banco do Brasil não fica por menos de 71,58%, no Itaú Unibanco são 86,33% e o Bradesco está cobrando “módicos” 100,88 % a.a. Isso só para falar dos maiores bancos. 

Quer mais alguns motivos para ir protestar no dia 16? É só pensar no preço dos combustíveis, que faz as pessoas diminuírem o uso de seus carros, ou da energia que agora, no desgoverno do PT, também aumenta retroativamente por aqui, com a implantação das tais bandeiras, mesmo que o sistema de Manaus não esteja ligado completamente ao sistema nacional. 

Mas a gestão atual fez pior quando empresários, investidores e analistas perderam a confiança no governo. Resultado: as torneiras dos investimentos praticamente secaram, o país está às vésperas de perder o grau de investimento, enquanto, na hora de cortar gastos, a tesoura elegeu cortes prioritários na saúde, que já anda capenga pelo país todo, e na educação, onde o país fica nas posições finais de qualquer ranking internacional. 

Outra razão para ir às ruas no dia 16 de agosto é lembrar do estelionato eleitoral, quando a então candidata demonizou o postulante da oposição que pregava a necessidade de fazer ajuste na economia, conter gastos públicos, manter metas do superávit primário. Nada disso seria feito,pregou a então candidata, mas entre as medidas tomadas pelo governo dos trabalhadores foi justamente dificultar a obtenção de benefícios como auxílio-desemprego e aposentadoria. 

Por falar em desemprego, o país já perdeu mais de 600 mil postos de trabalho neste ano, enquanto as filas para tentar obter o tal auxílio-desemprego só crescem, sem falar no período de carência que o governo petista aumentou para 12 meses. 

O crescimento do país, cuja meta inicial era de 2%, foi caindo, chegou a 0,8% e, agora, a previsão é de uma recessão de 2%. Quer dizer, a meta foi mantida, só que no vermelho. Mas para uma presidente que propõe meta aberta, vale qualquer coisa. 

Por fim cabe lembrar que a presidente, mesmo dizendo que ninguém lhe vai tirar a legitimidade conferida pelas urnas, ela mesma a perdeu quando mentiu durante a campanha e fez tudo ao contrário do que prometera.

Publicação no Jornal do Commercio e Portal do Holanda em 11/08/2015

Nem todo mundo aprende com seus erros

26 terça-feira maio 2015

Posted by Eustáquio Libório in Artigo

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Brasil, fora Dilma, impeachment, insatisfação, Manaus, mentira, protesto

Pouco mais de um mês depois de ter ido às ruas, em 15 de março, protestar contra a corrupção que veio à tona principalmente com a operação Lava-Jato, que está em sua 11ª fase, brasileiros de todas as regiões do país voltaram a fazer manifestação no domingo, 12 de abril, pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, pela reforma política, mas pouco ou quase nada se ouviu em favor da Petrobras, como o pseudoapoio ensaiado por manifestantes pagos por organizações controladas pelo PT tentaram fazer em 13 de março.

Se em Manaus teve petista postando foto do início da manifestação, que aconteceu na Praça do Congresso, no centro da cidade, e dizendo, no Facebook, que apenas 15 manifestantes apareceram, é de se inferir que esse tipo de militante é cria legítima do PT, onde seus líderes negam a realidade desde há muito, e se comportam, como bem exemplificaram as lambanças eleitorais da então candidata à reeleição que conseguiu seu intento alicerçada em bases fictícias, para dizer coisa mais forte, se espelhando nessas figuras.

No entanto, ainda em Manaus, quem se deu ao trabalho de sair sob a chuva forte que caiu desde o início da manhã e só amainou depois das 10h, e foi às ruas exigir respeito às leis, esgrimir faixas contra a corrupção, dar seu grito de “Fora Dilma”, ou mesmo protestar contra a inflação em curva ascendente, resultado de quatro anos de política econômica equivocada, de protecionismo a setores escolhidos entre os favoritos da corte, percebeu que, na Praça do Congresso, havia pelo menos 500 pessoas e na avenida Djalma Batista, mais tarde, cerca de 2,3 mil cidadãos insatisfeitos e ordeiros fizeram suas manifestações contra o caos político e outras mazelas de forma civilizada.

O petismo, que sempre foi forte nas estatais do Brasil, começa a desmoronar também nesse setor e o escândalo das aplicações sem retorno, para não dizer fraudulentas, que vieram à tona envolvendo o fundo de pensão dos funcionários dos Correios, o Postalis, levou servidores da estatal a protestar contra a má gestão dos recursos do Postalis e exigir punição aos responsáveis pelos desmandos que deram prejuízo. Faixas exibidas na manifestação manauense acusavam inclusive a presidente Dilma Rousseff. Um exagero?

De outro lado, para aqueles que acreditam que o menor número de manifestantes que foram às ruas no último domingo demonstra fraqueza do movimento “antitudoquestaí”, é bom se dizer que, se menos gente foi às ruas, isso pode significar, como bem afirmou a ex-senadora petista Marina Silva, um aumento da desesperança. Quer dizer, o brasileiro acredita cada vez menos que a presidente e seu governo consigam resolver o estrago feito nos últimos anos.

Prova disso são as pesquisas divulgadas no último fim de semana pelo Datafolha a mostrar que 63% dos brasileiros são favoráveis à instauração de um processo contra a presidente Dilma Rousseff. Essa percepção, porém, indica, por outro lado, que menos de 30% acreditam que Dilma possa mesmo ser afastada.

A favor da presidente, diga-se, que a opção do Palácio do Planalto e do PT de nada comentar sobre a manifestação no próprio domingo é salutar. Vai ver que que os ministros que da última vez tentaram explicar o inexplicável andaram lendo a teoria de Karl R. Popper, a pregar que podemos aprender com os erros que cometemos. Não se pode dizer o mesmo da presidente Dilma Rousseff.

Publicação no Jornal do Commercio e Portal do Holanda 14/04/2015

Novo protesto vai ser no domingo, dia 12

26 terça-feira maio 2015

Posted by Eustáquio Libório in Artigo

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brasileiros, corrupção, Dilma Rousseff, lava-jato, Manaus, protesto

No próximo domingo, dia 12 de abril, brasileiros insatisfeitos com o atual governo devem sair às ruas para protestar contra a situação do país, manifestar seu desagrado contra a corrupção que grassa na administração pública e envolve até a estatal do petróleo, além de pedir, novamente, o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Os organizadores do novo evento contra a corrupção e a favor do impeachment presidencial querem reunir mais do que os 2,3 milhões de pessoas que participaram das manifestações no dia 15 de março, quando a população se mobilizou em 26 estados, além do Distrito Federal.

A presidente Dilma Roussef, que mandou ministros darem explicações aos brasileiros ainda na noite daquele dia 15, ainda está em débito com seus eleitores e mais ainda aqueles que não votaram nela, cerca de de 52 milhões, e têm mais motivos para querê-la fora do Palácio do Planalto.

Se boa parte do desagrado com a administração Dilma Rousseff decorre das medidas que ela anunciou logo depois de tomar posse, uma vez que, durante a campanha eleitoral de 2014, ela afirmara que não tomaria decisões que contrariassem os direitos e benefícios dos trabalhadores, também não vai faltar gente que votou na atual presidente, mas que se decepcionou com o rumo de seu segundo mandato.

O arrocho que o país enfrenta, com inflação alta, atividade industrial caindo pelas tabelas, desemprego aumentando, e juros na estratosfera, entre outras coisas que impactam no dia-a-dia e no bolso de todos os brasileiros, esse arrocho não deve acabar tão cedo e as previsões e projeções para o futuro próximo feitas por consultorias e analistas econômicos só confirmam o pior dos mundos para o Brasil neste e nos próximos anos.

Essa situação já levou analistas a expressar uma verdade dolorida, embora bem humorada, ao afirmar que todos índices que deveriam estar baixando, sobem, e aqueles que deveriam estar subindo, caem.

Enquanto isso, a presidente perde popularidade e a grande maioria da população já não crê que ela possa comandar o país, até pelos impasses que têm surgido entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional, onde o maior partido de sua base de sustentação, o PMDB, abriu uma cratera no relacionamento político com o governo.

De outro lado, as medidas que impactam o trabalhador estão sendo emendadas, inclusive por parlamentares dos partidos que compõem a base do governo, no sentido de reduzir o impacto das medidas propostas por Dilma Rousseff.

Como se pode ver, o que não faltam são motivos para que o número de “coxinhas”, como são qualificados aqueles que não gostam das medidas tomadas pelos governos do PT, e também de ex-simpatizantes do petismo de Lula e Dilma, voltarem às ruas de todo o país e mostrar, mais uma vez, a insatisfação popular com o governo.

Com certeza, no domingo que vem, não faltarão as palavras de ordem já gritadas no dia 15 de março, como “fora Dilma”, “impeachment já”, “abaixo a corrupção”, entre outras. O que ainda não se sabe é se facções comandadas pelo PT vão tentar fazer, mesmo com manifestantes pagos, o que tentaram no dia 13 de março e ir para as ruas em um arremedo de apoio ao governo.

Publicação no Jornal do Commercio e Portal do Holanda 07/04/2015

‘Coxinhas’ e coxas grossas na Djalma Batista

26 terça-feira maio 2015

Posted by Eustáquio Libório in Artigo

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corrupção, Dilma Rousseff, impechment, Manaus, manifestação, protesto, PT

O último domingo, dia 15 de março, amanheceu chuvoso, não só em Manaus, mas em boa parte do Brasil, assim como a manifestação anticorrupção e pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, organizada em quase todos os Estados da Federação.

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O dia 15 de março também é lembrado por ser a data em que a redemocratização do Brasil completou 30 anos, desde aquela noite do dia 14 de março, em 1985, quando o presidente eleito, Tancredo Neves, foi internado no Hospital de Base, em Brasília, onde viria a morrer no dia 21 de abril. No dia seguinte, 15 de março, foi dada posse a José Sarney, vice-presidente na chapa de Tancredo.

A cidade, no entanto, apesar da ameaça de chuva, amanheceu preparada para a festa cívica de parte daqueles mais de 51 milhões de brasileiros que não votaram em Dilma Vana para presidente ou, no Amazonas, representando os 555 mil votos dados ao candidato adversário da presidente atual.

O movimento organizado pelas redes sociais para pressionar pelo impeachment presidencial conseguiu juntar mais de 20 mil pessoas desde a concentração, na Praça do Congresso, no centro, de onde os manifestantes caminharam até a rua Pará com a avenida Djalma Batista, aonde aconteceu a maior parte da manifestação.

Ainda no centro, com a avenida Eduardo Ribeiro tomada, se iniciaram as manifestações com palavras de ordem como “Fora Dilma, e leva o PT junto”, entre outras expressões que mostraram a insatisfação dos manifestantes em relação à corrupção, às medidas econômicas, à falta de prioridades a áreas como educação, saúde, entre outras.

O carro de som, onde para falar ao povo ali reunido era só fazer inscrição, na hora, anunciou, no meio do evento, que a venezuelana Alejandra  Ryngifo iria falar. Não faltou murmúrio no meio do povo entre aqueles que sabem da situação pela qual o país vizinho passa, submetido ao herdeiro de Chávez, o presidente Maduro.

Alejandra falou pouco, mas foi curta e grossa, no bom sentido, ao conclamar os brasileiros a irem “às ruas, sem medo” e não permitir que aconteça por aqui o mesmo que se passa na Venezuela. Ela terminou sua fala com um “Fora Maduro, fora Dilma” aplaudido pela plateia.

Entre faixas e cartazes exibidos pelos manifestantes, além do impeachment, havia outros como “Ela não sabe de nada. Foi culpa do FHC. Fora Dilma” ou “Grito por um Brasil melhor. Fora Dilma!”, “Chega de corrupção”, além daqueles em número muito reduzido, propondo a volta dos militares.

O bom humor, porém, esteve presente, como na faixa onde o PT “aparece” na manifestação, mas as duas letras iniciais do Partido dos Trabalhadores tendo outro significado: Perda Total. Ou ainda: “Dilma, minha paciência está mais curta que roupa de periguete”.

Agora, para quem chama os manifestantes de “coxinha”, só por desencargo de consciência, informo que havia muitas coxas bem grossas no evento, logo a tal expressão pouco ou nada diz.

O mais importante talvez tenha sido o fato de que o governo levou a sério o que aconteceu pelo Brasil afora no último domingo e, se própria presidente não se deu ao trabalho de falar à população, pelo menos despachou dois ministros, inclusive o da Justiça, para dar alguma satisfação ao povo, porque novidade não nenhum dos dois disse.

Publicação no Jornal do Commercio e Portal do Holanda em 17/03/2015

Este domingo não é dia de feira

16 segunda-feira mar 2015

Posted by Eustáquio Libório in Crônica

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corrupção, Dilma Rousseff, impeachment, Manaus, protesto

00feira-blogHoje é sábado e amanhã vai ser domingo, mas não será um domingo qualquer, daqueles que você junta a família e vai para a feira da avenida Eduardo Ribeiro comer tapioca de banana frita com tucumã e comprar alguma peça de artesanato ou, simplesmente, bater perna andando de um lado para outro observando o que está à venda.

A feira de artesanato já se expandiu faz tempo e, agora, além das peças que lhe emprestam o nome, também podem ser compradas confecções e acessórios nem sempre, ou quase nunca, produzidos artesanalmente. Além de se ter expandido, a feira também oferece alimento para o espírito nas duas ou três barracas que abrigam sebos com livros usados à venda.

Mas como eu estava dizendo, neste domingo, 15 de março, a Feira de Artesanato da Eduardo Ribeiro não vai funcionar e o comércio que abre suas portas aos domingos foi advertido, pela Câmara dos Dirigentes Lojistas – CDL Manaus, a cerrarem as portas. No lugar da feira, o chefe de polícia, digo, o secretário de Segurança Pública do Estado já destacou cerca de mil policiais para garantir a segurança na área central de Manaus e também recomendou aos empresários que não abram suas lojas.

Diz o secretário de Segurança Pública que são medidas preventivas para evitar possíveis confrontos e danos ao patrimônio público ou privado no centro de Manaus, durante a manifestação pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, causa do fechamento da feira neste domingo. É uma boa causa e os feirantes, ao que se sabe, nem protestaram.

O interessante em todo essa mobilização que envolve a segurança pública para um evento cívico, no qual seus organizadores já montaram estratégias para garantir que não haja violência, é constatar que, na sexta-feira, 13, houve uma manifestação de petistas, que findou por se confrontar com outra, também no centro de Manaus, e não se soube de todo esse aparato para segurar a barra de gente mais violenta, com histórico de invadir a propriedade alheia e bens públicos, mesmo assim tudo terminou em paz.

Quanto ao evento de domingo, das duas uma, como diria minha velha e falecida mãe: ou os atos de sexta-feira não conseguiram impressionar os homens da inteligência do governo estadual, que preferiram mandar para o local contingente bem menor, ou o ato contra a corrupção está sendo avaliado com potencial de arregimentar uma multidão de insatisfeitos com governo petista e as estórias 171 da presidente Dilma Rousseff.

Publicação no Portal do Holanda em 14/03/2015

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