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Arquivos da Tag: carnaval

Reino Unido da Liberdade mostra samba no Morro

30 terça-feira jan 2018

Posted by Eustáquio Libório in Notícia

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carnaval, Manaus, Reino Unido da Liberdade

A avenida Maués, no bairro Cachoeirinha, Zona Sul, foi palco da concentração do ensaio do  GRES Reino Unido da Liberdade, no último domingo de janeiro, com vista ao desfile no Carnaval de 2018. Com início por volta das 19h30, a escola do Morro da Liberdade partiu dali dali, rumo à quadra localizada neste bairro, coregrafando o samba-enredo “Ao mestre com carinho”.

Crônica quase carnavalesca

22 quarta-feira fev 2017

Posted by Eustáquio Libório in Artigo

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carnaval, Michel Temer, ministério da justiça, momo, tornozeleira

carnaval350

Com os indicadores de tendência, em sua maior parte, dando sinais positivos sobre a economia brasileira, a despeito dos imbróglios que acontecem no Planalto, como o convite para ser ministro da Justiça feito pelo presidente Michel Miguel ao ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Velloso.

O nó é que Velloso alegou “questão ética” para não aceitar o convite ao Ministério da Justiça, por ter, em sua banca advocatícia, cerca de 50 clientes com os quais mantém contratos de exclusividade. Assim, Michel Miguel Temer vai ter que encarar mais esse fator para indicar ministeriáveis, pois advogados com escritório montado, caso aceitem, darão certificado de desprezo à ética, conforme a cartilha do ex-ministro do STF.

No fim de semana passado aconteceram alguns fatos que só o clima carnavalesco pode explicar, se é que explica

Se não chega a ser um enredo carnavalesco, a atitude de Carlos Velloso dá o que pensar, mas como o Carnaval está a apenas uma semana, e a cidade já respira o clima sob o comando de rei Momo desde a semana passada, melhor dar um tempo para as pautas políticas e de economia e falar de temas mais amenos, embora nem tanto.

Por exemplo, no fim de semana passado aconteceram alguns fatos que só o clima carnavalesco pode explicar, se é que explica.

Um pintor de oficina mecânica, de 24 anos de idade, resolveu que não ia passar o fim semana, com sábado magro de Carnaval e pelo menos três bandas bombando pela cidade, a pé. Aí convidou a namorada, que convidou duas “zamigas” para curtirem as bandas pela cidade.

Devidamente motorizado, o pintor saiu por aí, em ritmo de marchinhas de Carnaval, até que a gasolina do carro acabou e ele teve que parar em um posto para abastecer. Encheu o tanque, mas na hora de pagar não tinha como, estava mais liso do que quiabo, as moças, já bem alegres, também não puderam ajudar nesse quesito sem importância. Foi quando o frentista chamou a polícia.

A namorada do pintor, “bem mais alegre” que as outras, resolveu desacatar os policiais no distrito onde tiveram que dar explicações. É que o carro ocupado pelo quarteto de lisos era uma viatura policial descaracterizada que, afirmou o pintor, estava em manutenção na oficina onde ele trabalhava. Pois é, depois desta, dificilmente vai continuar por lá.

Mas é Carnaval e um outro folião resolveu se divertir de maneira nada convencional. Cumprindo pena em regime domiciliar usando como adereço de fantasia uma tornozeleira eletrônica, foi para as ruas tentar roubar nas bandas carnavalesca. Se deu mal: foi preso em ação.

A temperatura, no meio da tarde de domingo, em Manaus, era de 28ºC, com sensação térmica de 32ºC e daí deve ter baixado, mas lá na banda do Boulevard, o clima ficou muito quente quando um folião se descuidou e incendiou-se no fogo de um carro que vendia alimento nas proximidades. Foi socorrido e não teve ferimentos graves. Pra ver, no Carnaval, todo cuidado é pouco com o que se bebe, come ou até por onde a gente se encosta para relaxar.

Bom Carnaval!

Publicação no Jornal do Commercio de 21/02/2017

Falsa baiana e o bloco do Bocal Queimado

24 terça-feira fev 2015

Posted by Eustáquio Libório in Crônica

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Amazonas, baiana, carnaval, floresta, insulto, Manaus, meio do nada, preconceito

(Ou: É, rica dá costas para Manaus)

Depois do caso do tucumã, quando funcionários de fast food local foram insultados em março de 2014, durante o Carnaval  deste ano surgiu uma tal baiana em busca de fama nas redes sociais e resolveu falar mal de Manaus e de seu povo, mas pincipalmente, mostrar seu preconceito  contra o índio e a floresta.

Aguia-Portela-2015-WP

A moça, que se diz baiana, se auto-apiedou por morar no “meio do nada” , na floresta, em uma cidade que ela diz odiar: Manaus.

Em sua  conta, no Facebook, a baiana destilou preconceito, ódio e, sobretudo, desprezo pela cidade onde ela vive, de onde tira seu sustento vendendo cosméticos em uma lojinha no bairro Armando Mendes, zona Leste.

Baiana que entra na roda e só fica parada/ Não canta, não samba, não bole nem nada/ Não sabe deixar a mocidade louca…

A situação da tal baiana, exposta por ela mesma, era de tristeza e pesar por morar em Manaus e não poder brincar o Carnaval no litoral cantado por Jorge Amado em tantas de suas obras literárias. Vai ver que a moça não foi nem ao sambódromo ver o desfile das escolas de samba locais, não conseguiu ver a banda da Bica e nem a do Galo de Manaus, não  sabe onde é o bar do Armando, o Jangadeiro nem o Caldeira.

Como para a moça da Bahia, terra de Castro Alves, Dorival Caymmi, Caetano Veloso, entre tantos outros, Manaus não tem nada, com certeza ela jamais ouviu falar de Moacir Andrade, Aldisio Filgueira ou de Samuel Benchimol, nem mesmo de Milton Hauton.

Se o Carnaval de Manaus é um porre para a moça, que está mais para a falsa baiana da música de Geraldo Pereira, cantada por Roberta Sá: “Baiana que entra na roda e só fica parada/ Não canta, não samba, não bole nem nada/ Não sabe deixar a mocidade louca…”, imagine o que ela deve pensar sobre os espetáculos tão populares quanto o Carnaval e que, até onde se sabe, é muito bem feito aqui no Amazonas.

Exemplo disso seria a Festival Folclórico de Parintins. Ali, a mão-de-obra artística desde há muito vem sendo exportada para outras regiões do Brasil, como atestou, no Carnaval do Rio de Janeiro deste ano, quando a águia portelense teve que fechar as asas para sair do sambódromo construído por Leonel Brizola, quando governador daquele Estado, lá pelos anos 1980.

Vendedora de cosméticos trabalha com a vaidade das pessoas, e essa do Armando Mendes, deve ter perdido a freguesia depois de seu “desabafo” via redes sociais. Assim, quem brinca em uma ciranda em Manaus, não vai passar por lá para comprar produtos que lhe emprestem mais beleza. Quanto às cirandas de Manacapuru, talvez seja demais esperar que a comerciante de cosméticos tenha se dado ao trabalho de ir ver.

Mas, como dizem nas redes sociais, a zoeira não acaba e a vendedora de cosméticos, que deu as costas para Manaus, teve que se desculpar pela mesma via por onde ofendeu boa parte da gente desta terra, que a todos acolhe com um sorriso nos lábios e muito calor humano.

Mesmo após seu pedido desculpas, no entanto, a coisa ficou preta lá pelo bairro Armando Mendes, quando, na terça-feira de Carnaval, dia 17, a moçada do bloco do Bocal Queimado foi confundida com uma turma de vândalos. Para livrar o comércio de cosméticos, o marido da tal baiana chamou a polícia que foi dar proteção às instalações comerciais, mas nada pôde fazer contra os xingamentos do bloco cujo nome, para bom entendedor, já diz muita coisa.

O manauense e o manauara, por mais receptivos que sejam, não toleram ofensas à sua terra, só falta agora canalizar essas forças também para exigir das autoridades e servidores públicos mais e melhores serviços para a cidade.

Publicação no Jornal do Commercio e Portal do Holanda em 24/02/2015

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