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Arquivos Mensais: junho 2018

Sem manutenção, nem LED acende

26 terça-feira jun 2018

Posted by Eustáquio Libório in Artigo

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falta de luz, Manaus Moderna, Parintins, Prefeitura de Manaus

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Diz a Prefeitura de Manaus que o atual prefeito, cuja gestão completou 2000 dias no último domingo, dia 24, conseguiu recuperar 4 mil quilômetros de vias ao longo de sua administração, o que dá a média de dois quilômetros recuperados por dia. Pode ser uma boa marca, mas não se tem parâmetros para avaliar esse desempenho, nem de quantos quilômetros a chuva e o desgaste destroem no mesmo período.

Um outro destaque da Prefeitura de Manaus para as realizações do atual gestor, dá conta de que a cidade recebeu a instalação de 46 mil pontos iluminados com a tecnologia LED, mais econômica e com maior rendimento no aspecto iluminação.

Sem se referir ao principal responsável pelo equilíbrio fiscal obtido pelo município, o ex-secretário da Semef, Ulisses Tapajós Neto, a comemoração do prefeito por suas realizações nestes quase seis anos à frente da prefeitura passou longe de algumas promessas de campanha, embora tenha lembrado de que construiu algumas creches na cidade.

Como se sabe, Manaus tem um dos aeroportos mais modernos do país e deveria receber um fluxo maior de turistas, tanto do Brasil quanto do exterior, se os governos municipal e estadual dessem prioridade para o segmento turístico. No entanto, o que se vê é que o Terminal Rodoviário de Manaus continua como sempre esteve, isto é, pequeno, acanhado, sem conforto para usuários e passageiros. Tal situação não se justifica mesmo que se considere aquela porta de entrada/saída de pessoas como de baixo fluxo.

O amazonense e pessoas egressas de outros estados da região e dos países limítrofes acessam a capital do Amazonas pelas vias fluviais que cortam a Amazônia e o porto da cidade, o Roadway, que já foi orgulho da cidade, continua operando a meia-boca, com boa parte da estrutura sem utilização, prejudicando usuários e, por que não afirmar, a própria cidade.

A população do interior que aqui chega tem que enfrentar o atravancado – para dizer o mínimo – porto da avenida Lourenço da Silva Braga, que já foi escadaria dos Remédios, virou Manaus Moderna e continua operando como porto de lenha, sem nem mesmo isso ter, a lenha.

Quem se der ao trabalho de visitar aquele local vai ter a triste sensação de voltar no tempo, ali pelo início do século XX, ou até antes, quando os barcos eram movidos a velas ou a vapor. Hoje, embora as lanchas “ajato” façam grande parte do transporte de passageiros pelos rios do Amazonas e as embarcações de maior calado, como barcos de recreio e mesmo navios regionais transportem a maior parte da carga e passageiros, os métodos de trabalho de carga e descarga são os mesmos da época da escadaria dos Remédios, ou quem sabe, até de bem antes: feito nas costas de homens e mulheres, alguns profissionais do ramo, outros por pura necessidade.

Se algumas lanchas “ajato” dispõem de um terminal mais moderno, onde podem ancorar para desembarque e embarque, a maior parte só consegue atracar nas balsas exploradas por terceiros e que servem de píer. Com o rio cheio, como nesta época do ano, o sacrifício de quem necessita transitar por essas balsas é menor, na seca, passageiros têm que carregar bagagens e cargas penosamente, subir escadas com mais de cinquenta degraus para chegar a via pública, enquanto carregadores profissionais – a lembrar os escravos pintados por Jean-Baptiste Debret no Rio de Janeiro imperial – transportam cargas nas costas para cima e para baixo. Ali, de moderno, só chegou o apelido da avenida que circunda a orla: Manaus Moderna.

Manaus, uma das primeiras cidades brasileiras a ter energia elétrica e cujo prefeito, até com justiça, jacta-se de ter implantado a iluminação a LED, esqueceu as promessas feitas antes de assumir a Prefeitura de Manaus, lá por 2012, e após a recuperação do Mercado Municipal Adolpho Lisboa, cujo relógio está parado, tirou a área portuária de suas prioridades. Mesmo com LED, há necessidade de dar manutenção e cobrar dos terceirizados que prestam serviços à PMM que o façam com seriedade, o que não acontece: a tal Manaus Moderna está há uma semana sem luz elétrica e quem necessitar embarcar ou desembarcar depois das 18h sofre e arrisca se acidentar.

Manaus Moderna está sem luz

23 sábado jun 2018

Posted by Eustáquio Libório in Notícia

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luz, Manaus Moderna, Mercado Adolpho Lisboa, porto

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Área da avenida Lourenço da Silva Braga, a Manaus Moderna, próxima ao Mercado Municipal Adolpho Lisboa, está sem iluminação há cerca de uma semana, denunciam comerciantes e usuários tanto da feira quanto passageiros que utilizam aquele local como porto de embarque e desembarque de pessoas e mercadorias.

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A constatação sobre a ausência de iluminação foi feita no início da noite de sexta-feira, 22, quando o movimento diurno, normal em função da feira da Manaus Moderna, com venda de alimentos e comércio tradficional, já estava menor. No entanto, ainda havia muitas pessoas transitando por ali, assim como  veículos, em busca de embarc ações com destino ao interior do Amazonas ou mesmo de outros estados da região.

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A ausência de iluminação pública, conforme informaram usuários que preferiram não ser identificados, acontece desde terça-feira, 19, após um temporal. A situação persiste mesmo após comerciantes que trabalham na Feira Manaus Moderna terem reclamado ao administrador do local. Em época de festa em Parintins, a situação pode trazer mais prejuízos pelo aumento da demanda do local como porto de embarque.

Violência e a caça aos aliens

19 terça-feira jun 2018

Posted by Eustáquio Libório in Artigo

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assalto, homicídio, Manaus, violência

aliens-pixelQuatro indicadores sobre a eficiência da segurança pública, relativos ao município de Manaus, consultados on line no site da secretaria estadual do Amazonas registram que crimes como homicídios, estupros e latrocínios estão em queda. O quarto indicador também é negativo, mas nesse caso, deveria ser positivo, pois é referente ao número armas apreendidas. Estas estatísticas, porém, não conseguem levar à população maior sensação de segurança, seja nas ruas de Manaus ou mesmo nas residências, como indicam fatos acontecidos de quinta-feira, 14, até o último domingo, 17.

Na noite de quinta-feira um passageiro armado reagiu ao assalto efetivado por pelo menos dois bandidos contra um ônibus que circulava na avenida Max Teixeira, zona Norte da cidade. O enfrentamento culminou com a morte do motorista do coletivo e o ferimento, na cabeça, de um dos assaltantes, o qual, mesmo sem respeitar os direitos humanos dos cidadãos, nem contribuir para geração de riqueza ou para a previdência, está sendo tratado como se fosse o cidadão mais importante e não o lixo que é.

No mesmo assalto, a população, que já não aguenta mais ver pessoas de bem serem mortas pelos bandidos todos os dias, tentou, em vão, evitar a remoção, pelo Samu, do bandido ferido. É possível que este mesmo sentimento de insegurança e de impunidade aos criminosos tenha levado o passageiro a reagir ao assalto. É a barbárie chegando? Talvez não, pode ser a omissão das autoridades levando as pessoas a tentar fazer justiça contra a bandidagem.

Outro fato acontecido na semana passada ilustra a insegurança na cidade. Foi o caso do homem que assassinou cruelmente o casal proprietário de uma floricultura. O assassino estava em seu terceiro dia no emprego. Roubou R$ 700 e mais três telefones, o preço de duas vidas humanas. Os casos de atentados fatais à vida humana já atingiram, de janeiro a junho deste ano, cerca de 420 vítimas.

Mesmo assim, as estatísticas da Secretaria de Segurança Pública só têm registros públicos disponíveis até abril e é por ali que se obtém a informação de que, no período de janeiro a abril foram praticados 76 estupros, 262 homicídios e 17 latrocínios. Em 2017 os números foram 88 estupros, 313 homicídios e 25 latrocínios nesses quatro meses. O número que destoa é o da apreensão de armas, que em 2017 foi de 368 contra 356 no mesmo período deste ano.

No caso dos assaltos ao transporte coletivo, a informação divulgada pela mídia é de que essas ocorrências já atingiram mais de 1400 neste ano, com a média de 7 ocorrências/dia. É como se toda a frota que roda diariamente por Manaus já tivesse sido vítima de assalto.

No último domingo, pouco antes de iniciar o jogo do Brasil contra a Suíça, dez homens invadiram uma casa no bairro Cidade de Deus, zona Norte, e atiraram contra três pessoas. Para a polícia, parece ser uma briga entre gangs do narcotráfico, já que o local é considerado “zona vermelha”. O problema é que tais ocorrências não se limitam a tiroteios entre traficantes e, na maior parte das ocorrências, a vítima é o cidadão comum.

Ante tais fatos é de se perguntar em que estão sendo aplicados os recursos superiores a 10% do orçamento de segurança pública do Amazonas para o exercício de 2018, na faixa dos R$ 15,46 bilhões. As prisões têm, como sempre tiveram, carências crônicas e não recuperam quem ali é internado, a maior parte da frota de segurança até foi renovada, mas é comum se ver câmera e refletor desses veículos voltados para o céu, em busca de aliens, ou para o chão, caçando vermes, talvez.

Infelizmente, a ausência de um serviço mais efetivo na segurança pública dá oportunidade para que a população, cansada da insegurança e de viver sob temor de ser assaltada a qualquer momento e em qualquer lugar, comece a apelar, também, para a violência e tentar acabar com a bandidagem com o linchamento de quem é flagrado, embora esse caminho não leve à solução do problema.

Tecnologia para o bem

12 terça-feira jun 2018

Posted by Eustáquio Libório in Artigo

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ciência, impressão 3D, indústria 4.0, internet, medicina

Impr3D

Até o último mês de 1967, os cirurgiões já realizavam transplantes de órgãos como rins e fígados em seres humanos, assim como dos ossos do ouvido, mas se alguém falasse em realizar um transplante de coração a coisa mudava de figura. Até então, mexer no coração era coisa que ficava a cargo do amor e do divino, pois esse órgão era associado à sede da alma e aos sentimentos.

A ciência, a tecnologia para a criar o fígado a ser implantado em uma pessoa virá das técnicas relacionadas à quarta revolução industrial, também conhecida como Indústria 4.0

Foi então que, no dia 3 de dezembro daquele ano, o cirurgião sul-africano Christiaan Barnard, aos 44 anos, realizou esse feito memorável em uma intervenção que ocupou por cinco horas sua equipe de 20 cirurgiões. A operação foi bem sucedida, mas o paciente, Louis Waskansky, 53 anos, morreu 18 dias depois, vitimado por infecção pulmonar decorrente de deficiência imunológica relacionada à rejeição do órgão transplantado.

Pois é, o que era tabu e coisa só encontrada na ficção científica se tornou realidade no final dos anos 1960 e, desde então, a humanidade tem aperfeiçoado a ciência e a medicina e o ser humano ganhou maior longevidade graças a esses e muitos outros avanços da ciência. Mesmo assim pergunto: você já imaginou fazer um transplante de fígado de origem não humana e, ainda mais incrível, nem de procedência do reino animal? Não faria? Bem, a novidade está a caminho.

A ciência, a tecnologia para a criar o fígado a ser implantado em uma pessoa virá das técnicas relacionadas à quarta revolução industrial, também conhecida como Indústria 4.0, e tem data marcada para acontecer, ou, pelo menos, um prazo dentro do qual deve ocorrer: 2025,

A quarta revolução industrial envolve áreas e integra sequenciamento genético, nanotecnologia, assim como energia renovável e computação quântica, entre outras áreas da ciência e da técnica. O aprimoramento dessas tecnologias está em andamento e já há estudos  pelos quais cientistas reescrevem o genoma de suínos com a finalidade de que os porcos tenham órgãos adequados ao transplante humano.

Mas o seu fígado, do qual falei anteriormente, não virá de um porco cujo genoma foi reescrito, ele será construído por meio de uma impressão 3D. Essa façanha é uma das 21 inscritas como pontos de inflexão e que devem acontecer até 2025, fruto das discussões travadas no âmbito do WEF, a sigla em inglês para o Fórum Econômico Mundial e registradas na edição de 2016.

Para quem gosta de moda e mesmo para quem não gosta, mas é obrigado a andar vestido para cumprir as normas sociais, também tem novidades listadas. Por exemplo, em 2025, cerca de 10% das pessoas já terão acesso a roupas conectadas à internet. Para melhorar ainda mais a vida, cerca de 90% das pessoas também poderão armazenar seus dados sem nenhum custo direto, empresas de publicidade bancarão a conta. Inclua-se entre as modernidades outros 10% de pessoas usando óculos de leitura conectados à internet. Livros? Só online, ao que parece.

A presença no mundo virtual deve atingir 80% das pessoas e um smartphone implantável deverá estar disponível comercialmente, enquanto 90% da população já terá acesso a esse meio de comunicação. Aliás, um celular ainda é só um meio de comunicação? “O meio é a mensagem”, já preconizava McLuhan.

Entre os pontos de inflexão com prazo para acontecer até 2025 e que constam do livro “A Quarta Revolução Industrial, de Klaus Schwab, está listada a produção do primeiro carro impresso em 3D, além disso, nos Estados Unidos, os carros autônomos, que circularão sem motoristas, vão compor cerca de 10% da frota daquele país.

O mundo pode melhorar e o caminho é a educação, o incentivo ao estudo, mesmo assim têm Trump e Kim Jong Un que podem detonar o planeta com um simples apertar de botões, fruto da tecnologia para fins catastróficos.

Omissão e irresponsabilidade

05 terça-feira jun 2018

Posted by Eustáquio Libório in Artigo

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ônibus, confornto, greve, Manaus, revolta, rodoviários

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A população de Manaus parece que se cansou de sofrer pagando passagens em ônibus velhos que não atendem a contento seus usuários e, nesta segunda-feira, quando o movimento paredista dos rodoviários completava uma semana em greve, usuários do transporte público coletivo urbano apelaram para a violência e depredaram, incendiaram e não faltou infiltrados, disfarçados de passageiros, que saquearam os coletivos danificados.

O prefeito, que tem falado muito sobre resolver a situação, pouco faz de concreto em favor de um transporte público mais digno para Manaus

A senha para iniciar a depredação, além da insatisfação acumulada em uma semana de péssimo serviços dos coletivos, por que normalmente já é ruim, foi o abandono de passageiros que já tinham pago a passagem e foram expulsos dos veículos no terminal 4, zona Leste, sem opções de chegar a seus destinos.

O movimento ilegal dos rodoviários, que volta e meia e por qualquer motivo paralisam o transporte público na cidade, já vinha sendo objeto de punição por parte da justiça que especificou altas multas para sindicatos e motoristas que parassem seus veículos, essas penalidades não tiveram o poder de reduzir o ímpeto do movimento. Pois, conforme informaram as empresas, estas teriam colocado cerca de 850 ônibus nas ruas de Manaus no início da manhã.

Essa frota de 844 carros corresponderia a pouco mais de 56% da frota operante cadastrada pela Superintendência Municipal de Transporte Urbano (SMTU), que totaliza 1.507 veículos. O problema é que os coletivos saíram da garagem e pararam nos corredores viários ou terminais, deixando os usuários sem transporte.

A questão é antiga e do conhecimento das autoridades, assim como da administração das empresas e sindicato dos rodoviários. Enquanto estes alegam lutar por um reajuste de salário e manutenção de algumas conquistas, a população virou refém da irresponsabilidade dos sindicalistas e até de vereador ligado ao movimento e filiado ao PCdoB, que diz apoiar a causa e, por tabela, a baderna na qual se transformou a cidade, e principalmente a zona Leste na última segunda-feira, dia 4.

O prefeito, que tem falado muito sobre resolver a situação, pouco faz de concreto em favor de um transporte público mais digno para Manaus, sendo assim, conivente com a situação que levou usuários a depredar veículos.

Manaus, com certeza, não é a quarta capital em população no Brasil, no entanto tem a quarta tarifa mais cara do país, e, se for montado um ranking para avaliar e classificar o serviço de transporte coletivo, bem como o estado da frota, se não tomar nota zero vai ficar bem próxima disso, assim como as autoridades que não usam suas prerrogativas e autoridade para solucionar de vez o problema.

Pior do que a omissão das autoridades é presenciar, como ocorreu na manhã de ontem, na zona Leste, profissionais do transporte coletivo em choque, com medo de retomar seu trabalho em função da violência desencadeada pelos usuários e outros aproveitadores e provocadores. Aliás, não se deve descartar a possibilidade de um viés político na violência contra os veículos, pois não faltaram partidários do “quanto pior, melhor” para suas pretensões escusas, de vez que teve gente gritando “Fora Arthur”, mas também “Fora Temer”, assim como aqueles que disseram que a culpa disso tudo foi tirar a presidenta do Planalto. Me engana, que eu gosto.

Quem saiu ganhando foram os moto-taxistas e o pessoal do transporte alternativo, estes autorizados a alongar seus itinerários até o Centro. Mas como nem tudo é perfeito, resta saber se vão receber o produto de seu trabalho, de vez que as cooperativas vivem a reclamar do atraso nos repasses que devem ser efetivados pelo Sinetram.

Na briga do mar com o rochedo, a vítima é sempre o caranguejo, mas por aqui a população substituiu o caranguejo.

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